Aleluia! Aleluia! Aleluia! Este é o grande grito contido por nós, cristãos, nos últimos 40 dias, desde a quarta-feira de cinzas. O grande grito de alegria, exultação e louvor que explode dos nossos corações como hino de triunfo a Cristo ressuscitado, vencedor da morte.
Lembremo-nos de algo muito importante: celebrar é reviver; não é um simples comemorar, recordar a lembrança de um passado longínquo, distante 2000 anos de nós. Não! Através da sagrada liturgia, a Igreja, sob a ação do Espírito Santo, atualiza, faz presente no hoje de nossas vidas, o mistério que celebramos. Assim, podemos afirmar com todos os nossos irmãos espalhados pelo mundo na noite da vigília pascal: "Esta é, Senhor, a noite em que do Egito retirastes os filhos de Israel, transpondo o mar vermelho a pé enxuto, rumo à terra onde corre leite e mel. Ó noite em que a coluna luminosa as trevas do pecado dissipou, e aos que crêem no Cristo em toda a terra em novo povo eleito congregou! Ó noite em que Jesus rompeu o inferno, ao ressurgir da morte vencedor: de que nos valeria ter nascido, se não nos resgatasse em seu amor?" .
E, durante a oitava da Páscoa, a Igreja ora: "Ó Deus, por vosso Filho unigênito, vencedor da morte, abristes hoje para nós as portas da eternidade. Concedei que, celebrando a ressurreição do Senhor, renovados pelo vosso Espírito, ressuscitemos na luz da vida nova" .
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